Usuario:HunteWinchester123
Vocal
[editar | modificar o codigo]Mason é um Sopranista com extensão vocal de 5 oitavas, abrangendo entre E2-B7. Demonstrando uma das vozes mais aclamadas pelos ouvintes da música popular nos últimos tempo, com seu característico timbre de voz, Mason é, sem dúvidas, um marco na história da música pop brasileira. Com um amplo conhecimento técnico a respeito de seu aparelho fonador, técnicas de emissão e apoio, aliadas a um timbre único e comercial. Seu timbre vocal é dotado de muitas colorações vocais, limpo, claro e ourado.
Sua voz de peito é bem lapidada, o que o permiti entrar em diversas zonas vocais. Entre suas notas mais graves, está um quase inaudível E2, feito em harmonização com G#2 em: "Difícil de te Esquecer". Embora tenha um dom sobrenatural de atingir notas extremamente graves para um sopranista, as mesmas, possuem pouca intensidade e volume, mesmo que controlada, mas não permitindo-o dar um destaque maior, sendo compreensível para um sopranista, afinal E2 é uma nota para Baixos. Entretanto, ele não abre mão de usar essas notas. Ele pode atingir notas bem mais cavernosas no Registro Basal. Há registro de áudios onde ele emite um G#1.
Sua voz de peito, só vem a ganhar corpo á partir do G2, já na terceira oitava, onde seus graves deixam de ser brandos e passam a ressonar de maneira mais forte e segura à partir de um D3. Começa aqui, sua Tessitura Vocal, ou seja, uma pequena parcela de suas notas graves as quais, ela tem conforto e controle em cantar. Mason usa essaa nota para dar um ar imponente ou melancólico as suas faixas (notas graves remetem a tristeza, melancolia e dor).
Seu registro superior é brilhante, quente, enérgico e dispõem de versatilidade, podendo executar complicadas escalas e belíssimos e longos legatos. Ele possui extrema facilidade para acessar essa área, tanto em voz de peito/misto quanto em voz de cabeça. Em pura voz de peito, sua extensão vai até o E5. Seus agudos mistos são o seu "abre-alas de carnaval". Notas agudas cheias, fervorosas e eloquentes. Seu misto de voz de peito, parece iniciar-se em G#4 e prolongar-se até F#5. Acima de G5, as notas aumentam consideravelmente o nível de metal em sua coloração, soando assim mais agressivo. Já seus mistos de voz de cabeça venham a iniciar-se em G5 onde ele utiliza o ressonar superior, jogando toda a ressonância para o crânio, esticado-se até um D6, que inclusive já executou durante fraseados melódicos. A nota sai extremamente cheia e completa.
Sua voz de cabeça possui coloração de Soprano e costuma confundir-se com seu falsete. Ambos possuem uma coloração similar. Ambos são frágeis e doces. A única coisa que os diferencia, é a ofegância presente no falsete. Mason vem utilizando este registro constantemente em seus trabalhos em estúdio, para dar uma conotação sensual e de certo ponto "imaculável", ao tornar sua voz "mais provocativa e fragilizada". Isso cria todo um contexto sensual e provocativo em suas canções. Dando margem para mil e uma interpretações e sensações ao ouvinte... Neste registro, Mason utiliza desde um C4 até um E6. Seu falsete, pode chegar até o A6, mas raramente ele produz uma nota tão alta neste registro, por soar um tanto quanto perigoso para as pregas vocais, devida pressão causada na mesma.
Mason já brincou de interpretar a sua maneira a ária "L'amour Est Un Oiseau Rebelle", escrita por Mizet em 1875 para a Ópera "Carmen", peça para Mezzo-Soprano.
Ele possui grande conhecimento a respeito de seu aparelho fonador e das técnicas vocais tradicionais é algo que difere Mason dos demais interpretes. Possui um enorme talento natural para o canto e uma técnica extremamente bem sucedida. O próprio já relatou em entrevistas que acha extremamente entediante praticar exercícios vocais diários, mas que não deixa de praticá-los em prol de um canto salubre e belo. Seu apoio e controle de emissão são incríveis. Seu escape de ar é intensamente trabalhado, proporcionando-a um controle sobre a dinâmica das notas muito acima da média, podendo passar de FF a P ou PPP em um curtíssimo período de tempo em ornamentações complexas ou legatos virtuosos.
Como citado anteriormente, suas passagens de registro são excelente e a permitem mixar seu registro de peito ao de cabeça com extrema facilidade em performances ao vivo, sem ofegância ou instabilidade. Ao vivo, por mais de uma ocasião, já foi demonstrada sua capacidade de executar o yodel, uma espécie de técnica que utiliza o máximo do passagio em sua execução explorando bastante a técnica de "quebra" entre os registros. Mason é apto a incorporar o vibrato em seu canto com extrema facilidade e moderação, inclusive conseguindo conecta-lo a outras técnicas suplementares como apogiaturas simples e complexas em múltiplos níveis de dinâmica.
O ponto alto de sua técnica se divide entre a habilidade de emitir notas extremamente agudas em voz de peito, totalmente salubres e mixadas a seu registro de cabeça, o que lhe permite "beltar" até o início da sexta oitava com naturalidade e beleza. Dividindo esse ponto alto com o controle sobre sua respiração e seu apoio diafragmático é de longe o ponto forte em sua técnica, lhe permitindo executar longas notas de forma virtuosa e salubre. Sua movimentação em palco só é tão fluída, livre e imponente por conta de sua intensa preocupação com respeito a sua técnica de respiração, e de seu condicionamento físico perfeito, lhe permitindo executar grandes peripécias em palco sem apresentar sinais de ofegância ou desconforto. Como uma boa respiração, já é de se esperar um bom vibrato, já que o mesmo é uma técnica que usa o apoio e a respiração como base de execução.
Apesar de poder executar whistles, Mason não tem uma pré-disposição tão grande em tal registro a ponto de poder executa-lo a todo instante sem tensionar suas pregas vocais. É evidente sua propensão ao registro, mas ele prefere preserva sua voz, a fim de obter uma longevidade maior, do que usar um registro ao qual não se pode articular palavras (Um grande sinal de inteligência, conhecer seus limites é a maior dádiva que um jovem cantor pode receber). Como é de se esperar de um agudíssimo Sopranista, a agilidade vocal é insana! Mason consegue executar escalas de melismas tão velozes e naturais com passagens extremamente complicadas como se estivesse pulando corda. A agilidade vocal de Mason beira a perfeição, assim como suas passagens de registros fluídas e constantes. A agilidade de sua voz é algo extremamente fora do comum para um homem, mesmo se tratando de um Sopranista. Na música erudita é comum encontrarmos interpretes com agilidade extrema em sua voz com controle absoluto sobre todos os níveis de dinâmica imagináveis, porém na música popular é algo extremamente louvável e creditável, e Mason está 100% apto a cantar escalas extremamente complexas de melismas, em múltiplos níveis de dinâmica, com extrema facilidade em alterar o "curso" da escala.
Mason é de longe o melhor cantor em termos técnicos desta geração, nenhuma das disponíveis na mídia de massa tem a sua disposição técnica ou talento natural para se equiparar com sua voz, e a promessa é grandiosa. Mason é muito fiel ao que canta em estúdio, reproduzindo assim um excelente trabalho ao vivo.
Positivas: incríveis habilidades melismáticas, podendo subir e descer em qualquer área da sua voz com facilidade. Suas corridas têm uma pérola como clareza, com cada nota claramente definida. O registro mais baixo mantém a clareza até D3, com o C # 3 sendo visivelmente menos ressonante (independentemente, a habilidade de atingir um C # 3 é algo com o qual se orgulhar). O intervalo médio é brilhante e piercing, sem presença de tensão, permitindo que ele mantenha notas por períodos prolongados sem fadiga. Seus cintos médios e superiores mantêm uma qualidade penetrante em menor grau. A voz da cabeça é suave e doce, assim como o registro do apito. Um vibrato rápido, livre de mandíbula cobre sua voz fora de seu registro inferior. Globalmente, um instrumento único com excelente musicidade e técnica decente.
Negativos: ela usa seus melismas muitas vezes, o que pode ser irritável para alguns. Kelly também tende a fechar a garganta após Eb5, fazendo com que alguns cintos soam sufocados e finos. Isso parece ter melhorado recentemente (veja a ponte de Nobody Love).
Tori’s lower register has been developed pretty exceptionally, especially for a soprano. Notes down to Eb3/E3 are full and well supported with ease and consistency, as Tori sounds very natural in this area- a contrast to her bright and youthful mixed voice. Best examples of Tori’s prowess in her lower register include the Eb3s in “Nobody Love” & “Silent Night”, E3s in “Rocket” & her cover of “Hallelujah”, as well as her F3s in her National Anthem performance and F#3s in "Unbreakable Smile”. Below Eb3, her good projection and support is often swapped for airiness or a lowered larynx, like her C#3 in “Halo”.
The positives for Tori continue as she has also developed her mixed voice a nice amount. Notes up to C#5/D5 are resonant and Tori is able to consistently support D5. Examples include her “Oceans” A4, “The Prayer” Bb4, "Thinkin’ Bout You” B4, “Confetti” C5 & “Hollow” C5s, “City Dove” C#5s, as well as her “Hollow” and “Crazy” D5s. Above this, Tori loses her good placement and support unfortunately, and her voice thins and becomes shriller thanks to throatiness and a high larynx (See “City Dove”, “Something Beautiful”). Despite this, she still extends great control, able to run up and down from G5 (see “Don’t You Worry Bout A Thing”, “Nobody Love”) and sustain as high as G#5 as well. Due to Tori’s strain and often chesty approach on these notes, she doesn’t have “soprano” comfort or ease in this area, but she tends to do most singing F5 and below regardless, so her better notes are often on display.
Tori’s upper register can come out as a falsetto or a very thin and weak head voice, nearly artificial sounding. When she is in falsetto, notes are light and relaxed, and the control she’s known for is still very present. Her head voice, which can be heard in “Purple Rain” and in "Talk”, is very tight and shrill, but she still accesses it with ease. Tori has also showed the ability to use a whistle register, and has an F#6 run that only confirms another area Tori excels in.
Tori’s agility has definitely helped put her on the map. Her ability to sing intricate, fast and challenging runs is unrivaled by most in the industry. This can apply to her covers, like her effortless take on Beyoncé’s “Halo” run or her own improvisations, like her famous “PYT” run or “Unbreakable Smile” and “Should’ve Been Us” run. She can also make seamless transitions within her runs, shown in her falsetto to lower register run in “Nobody Love”, run up to C6 (B5 live) in “Don’t You Worry About A Thing” and build up to A5 in “Hollow”. Tori’s agility is without a doubt probably her best feature, along with her lower register.
Tori’s performances are evidence that this is another category she has down. Many people who have good agility tend to overdo things, but Tori practices restraint when necessary, and shows off when fit. This applies outside of agility too, as Tori flips between her mixed and upper registers with purpose, and can even make her mix lighter on command when she sees it necessary (see performances with Andrea Bocelli). She is often switching around her songs in live settings, shown in the last half of “City Dove”, the “Should’ve Been Us” breakdown, and more. Tori has a lot of tricks up her sleeve when it comes to ornamentation, but it’s her ability to know when to do what that’s also impressive.
A strong, bright voice characterized by its feminine, sophisticated nature. Tori Kelly possesses superb vocal dexterity that is shown by her elaborate, nimble and soul-influenced vocal runs and inflections, which can cover multiple notes effortlessly [P.Y.T.].
In addition, Tori has displayed exemplary versatility and musicality. This allows for her to take another's material and make it unique and personal[Thinkin' Bout You], and also canny enough to play with, and create interesting harmonies- such as the neo-soul and gospel-influenced ones found in Falling Slow.
Tori's lower range is dark, lush and well-supported, showcasing a full, controlled quality down to E3. It is easily accessed from the mid-range [Bottled Up]. Below that, are notes that despite their fogginess, sound audible and well-controlled [First Heartbreak]. In a live setting, she has no problem descending to the lower extremities of her voice, and although it lacks the audibility within a studio setting, she sounds controlled and measured when attempting them [Star-Spangled Banner].
The mid-range has a girlish, bright, lyrical quality and emotive capabilities. For example, in Daydream she injects optimism and hope into her vocals; while All In My Head is full of grief and sadness. Seamlessly connected to both the upper and lower ranges, the mid-range conveys a fluidity to the voice, enabling her to ascend and descend through the voice effortlessly [Dear No One].
The mid-belts can be sustained for extended periods of time, usually with a polished, wide and rolling vibrato to negate any sort of tension or "oddness" within the voice [Confetti]. It displays a bright, incisive tone paired with a timbre that gains a slight steeliness at points [Expensive]. As the voice moves into the upper-belts, Tori's voice can sound choked, throaty and pulled, with some of its natural colour being shed [Funny]. However due to her developing vocal technique, the Diva has shown she is capable of a more easy, resonant and bright sound if she mixes her voice [Nobody Love].
Tori opts for a girlish, cottony falsetto that has a bright and warm tone [Talk] when at the top of her range. However, she can solidify the sound making it brighter and fuller, if she so chooses [California Lovers]. Much like her head voice, the Diva's piercing, bright whistle register is underutilised, but she has shown skill within it being able to apply a vibrato [Treasure] and pitch notes without the need of a climb or vocal slide [Example].
As a whole, Tori is a smart musician and vocalist with exemplary and unique musicality. As well as being a skilful, emotive and dexterous vocalist, the Diva is a master of dynamics, being able to quickly transition from a bright, nasalized mid-belt to a dark, foggy low note within seconds [Unbreakable Smile].
Vocal Weaknesses: As a whole, the nasality present can become overbearing within the upper chest and top notes, with the voice sounding pulled, throaty and tense.
Lower Register: B2-G3 Tori Kelly's lower register is really impressive. Her lowest sung note is a B2, however support seems iffy below Eb3, with some notes sounding a little shallow, or what could be a lowered larynx (which can give that deeper, artificially dark sound). Still for a very young Light Lyric Soprano, this is nothing to sneeze at. Notes below Eb3 are not bad, but not consistent enough to keep up with. With time, there is a chance Tori could extend her supported range down. Mid Range A4-Eb5 Tori's voice shines here, and this is where her raspy quality becomes even more apparent. Tori shows consistent resonance up to around C#5, and it sounds like she can support up to D5. However Tori becomes throaty around that point, and on Eb5, her voice sounds smaller and scratchy. I think she can support up to Eb5, but I am not too sure with that. Still that scratchy quality means that she isn't able to achieve full, projected notes. Upper Range: E5-G#5 This is where Tori's voice has the most issues. As of right now, she is able to continue to phrase, sustain, and hit high notes with little to no issue. However I think she will eventually have problems up here if she continues to sing the way she does. That raspy effect seems to hinder her upper belts from being projected. By that, the probable way she is achieving this is by not singing with a fully opened throat, which can lead to a scratchy sound. She does this on her mid range, but she is able to sing with resonance, which she is not able do above D5. Above F5, her larynx starts to rise, which can result in a small, slightly shriek like sound. Still it seems like she Head Voice/Falsetto: E5-C6 Tori is capable of producing a connected head voice, and to no one's surprise, is quite capable of using it. She seems to be able to maintain consistency up to B5, while her highest note is a C6 which sounded less resonant, but did not have that pinched sound. Overall Tori is capable of using this part not only to sustain notes, but being able to phrase and articulate while singing. Tori's whistle register has only been used once musically and seemed to shock even herself. Despite that, she still somehow managed to not only sustain a nice F#6, she did a perfectly executed run down, like the professional she is. Agility Tori's singing style relies heavily on her ability to move through a song while using well placed, complex runs. Though she has problems in her upper register she is capable of singing even at her worst. During her performance of PYT, she sings an F#5. While that note was not the best, she is does a staccato like downward sequence, while in the same exact breath a run upward into head voice. Needless to say it is impressive overall. Other than that, Tori has a tendency to do runs downward into her lower register (almost like a place filler for her), and little inflections in her singing. It should also be noted that Tori's ability to transition between registers is for the most part solid, and her ability to sing in head voice and use it, is possibly one of the best parts of her singing. Weaknesses Tori is overall throaty above C#5/D5, and one possible cause is her preference for that raspy quality. It gives her already distinct voice a more unique and to some presents her as more soulful and raw. However because it doesn't seem completely natural to her voice, there is a chance that it is inhibiting her singing. It can be argued that this is a result of her creating that sound by not singing with a completely open throat. However as stated, she does well enough where she can still sing as high as she wants to, but without the ease that her middle has. This doesn't mean that this is good, as she is not maintaining the same qualities within all of her singing. It just means she is singing through it and able to produce okay results as Above E5, Tori tends to raise her larynx while belting, and there is a noticable difference in sound. Overall/Recap Tori Kelly is a really good singer with an overall well rounded voice. Her biggest issues are in her upperbelts, where her signature lead to a lack of freedom, and scratchy vocals. Never the less, it hasn't become an issue to where she can no longer sing or even sounds exhausted. Still there is a possibility that this can take a tole on her voice, so hopefully she can fix it. Her voice does have something naturally different to it. There is a nice twangy edge to it, and her trying to enhance that feels somewhat unnecessary. Still Tori does not seem to see this as an obstacle and embraces it as a part of her singing. Overall, Tori is very capable being able to move throughout her voice with great ease.